quarta-feira, 28 de dezembro de 2016


Interdisciplina: Representação do Mundo pelos Estudos Sociais


              NOSSA IDENTIDADE E MEMÓRIA
                          CASA DOS ROSA

    A memória é a afirmação do tempo que passou. Quando lembramos ou revivemos, algo do passado, trazemos para o presente, sentimentos importantes. Eles podem revelar saudade, tristeza ou satisfação por ter vivido aquele momento. Os nossos comprovantes de memória são nossos registros escritos, imagens fotográficas e imagens guardadas na nossa memória. As lembranças podem enfraquecer, conforme o tempo vai passando, mas, basta olhar uma fotografia ou ler um registro, para reativar as lembranças. O recordar ativa lembranças importantes que podemos compartilhar com as pessoas, proporcionando momentos de aprendizagem.
   As imagens são registros importantes de uma época, fazem parte da evolução cultural da sociedade, revelam traços importantes da vivência de cada um. São recursos importantes para mostrar, aos mais jovens, o quanto a sociedade ou a escola evoluiu.
   Com a utilização de imagens, do passado e do presente, é possível comparar e perceber as mudanças que foram ocorrendo. Podem ser analisados aspectos positivos e negativos dessa evolução, portanto, as imagens são oportunidades de aprendizagem.
   Estamos sempre em busca de algo que reafirme nossa identidade cultural, algo que prove o quanto pertencemos a comunidade ou sociedade, na qual estamos inseridos.
   A proposta de atividade da interdisciplina, de visitação a um local com importância histórica, foi muito importante para ativar lembranças da minha infância. O local que visitei guarda fotos da cidade que nasci e cresci, a Casa dos Rosa, em Canoas.

   Na minha infância, tirar uma fotografia, não era algo comum. Tirava-se fotografias em aniversários, às vezes, com máquina emprestada de algum parente. Era caro fotografar, então não saíamos por aí tirando fotos. Nos passeios escolares, visitávamos diversos lugares, a nossa recordação ficava na memória. As lembranças que eu tinha da cidade, já estavam se apagando da minha memória, ao visitar o museu, minhas lembranças voltaram a ter vida, se iluminaram. Estas lembranças reativaram minha identidade, me tornaram mais feliz.












 Interdisciplina: Representação do Mundo pela Matemática

     

        ESPAÇO E FORMA


   Origami (do japonês: 折り紙, de oru, “dobrar”, e kami, “papel”) é a arte tradicional japonesa de dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colá-la. 

      A arte do origami contribui para: 

- estimular e melhorar a capacidade de concentração;
- desenvolver a coordenação motora fina;
- melhorar a destreza manual e a paciência;
- melhorar a visão espacial;
- auxiliar na área de geometria.

    A arte do origami é, portanto, uma atividade criativa que transmite alegria e satisfação com a possibilidade de criar. Com folhas diferentes e coloridas podem ser feitas diferentes dobraduras.
   Ao longo do ano, produzimos diferentes dobraduras: casas, gatos cachorros, sacis, sereias, entre outros.
   A turma produziu pinheiros na forma de dobradura, foi um trabalho bem interessante e cansativo, os alunos ainda não dominam a arte da dobradura, na maioria das vezes, eu ajudei.
   Mas é uma atividade importante para desenvolver a criatividade. Os alunos se inspiram a criar novas formas e o acerto vem com os erros e tentativas. O importante é o professor disponibilizar tempo e espaço para os alunos criarem com autonomia.





Interdisciplina: Representação do Mundo pela Matemática
         

     Produção e aplicação de jogos em sala de aula


    Por sugestão da interdisciplina Representação do Mundo pela Matemática, produzi jogos para trabalhar valores monetários e as quatro operações. Foi um desafio, do planejamento a criação, leva-se tempo e é necessário utilizar a criatividade. As propostas da interdisciplina me fizeram sair da nossa zona de conforto, ao criar os jogos, aprendi tanto quanto os meus alunos aprendem ao manusear um jogo em sala de aula. Aprendi como é bom aprender brincando e que as aulas de matemática não precisam ser sempre no caderno ou no quadro. Os conceitos estudados não ficam soltos, ao jogar, as crianças percebem sua aplicabilidade no dia-a-dia.


          ADAPTAÇÃO DA MÁQUINA DE CAFÉ

   Produzi uma máquina de café com sucata: caixa de papelão, caixa de sabonete, de creme dental, copinhos de cafezinho e dinheirinho recortado dos livros didáticos. Distribui dinheiro para os alunos e eles se organizaram em filas para comprar café. A turma é de segundo ano, então, a tabela de preços foi fixada com valores inteiros, dentro da máquina de café. Um aluno ficou no caixa, recebia o valor e fazia o cálculo mental do troco, em caso de necessidade, deixei uma calculadora, mas acabou não sendo utilizada. 
   Preparei três caixas: a primeira fica todo o valor, a segunda fica o cliente coloca o valor pago e na terceira a pessoa que está no caixa coloca o valor do troco. Alguns alunos compraram mais de um item da cafeteria, quem estava no caixa fez os cálculos com a ajuda dos clientes da fila, fiquei encantada com esta atividade, a sugestão foi aplicada, o aprendizado dos alunos, ficou evidente nas atitudes de cada um, com sugestões e organização da atividade.







              JOGO DA MEMÓRIA COM MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO

     Os cálculos e as respostas ficam escondidos embaixo dos números em roxo. O aluno escolhe um número do 1 ao 9, em seguida, escolhe outra peça, do 10 ao 18, que contém as respostas. Se ele acertar, marca ponto e deixa em evidência o par que formou, exemplo: 2 x 4= 8, se errar, esconde as peças e passa a vez para outro jogador. No jogo tradicional, as peças seriam viradas para baixo, na minha adaptação, elas ficam sob o eva roxo, com os números de identificação, do 1 ao 18. Os alunos jogam até desvendarem todos os pares. Esta atividade foi muito apreciada e utilizada pelos alunos.








              MAQUETE DE UMA CIDADE PARA LOCALIZAÇÃO 

    A atividade consiste na observação de alguns pontos de referência da maquete. Os alunos devem apontar o que está à esquerda, direita, atrás ou a frente de determinadas construções. Preparei uma ficha com as possibilidades de localizações, ela servirá com guia para a atividade. Os alunos podem falar e anotar em um papel as suas descobertas, a atividade pode ser individual ou em dupla. Podem ser feitas novas combinações, incluindo a rosa-dos-ventos para guiar as direções.




terça-feira, 22 de novembro de 2016


Interdisciplina: Representação do Mundo pelas Ciências Naturais

           
                 Troca de saberes


  Cada aula também é uma troca de saberes, entre alunos e professores. O espaço é muito rico em experiências, cada um fala de suas próprias  descobertas, ouve o relato dos colegas, e sempre há uma boa ideia sendo descrita, que pode ser utilizada por todos.
  Cada professor tem sua realidade, com diferentes alunos, mas com algo em comum, a curiosidade e o desejo de aprender. Na mala infinita de ideias, que o professor carrega, não pode faltar vontade e curiosidade, não é só o aluno que deve ser curioso, o professor também. É a curiosidade que vai guiar na busca de entendimento dos processos da natureza.

  Um professor curioso, contagia sua turma, vibra com novas descobertas ao lado do aluno, o professor é a inspiração para muitos alunos.




Interdisciplina: Representação do Mundo pela Matemática


      
                   UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA

  A interdisciplina de Matemática oportunizou, na minha sala de aula, muitas mudanças significativas. Durante o planejamento, reservo um tempinho para os jogos de matemática.
   Os alunos se encantaram com a máquina de café, confeccionada para uma atividade da interdisciplina, eles passaram uma semana jogando. Durante a atividade, eles criaram estratégias de organização e formas de tornar a atividade mais complexa. Alguns alunos escolhiam mais de um item da cafeteria, para aumentar a soma da compra, outros, para fazer o pagamento, utilizavam notas de maior valor, com isso, a subtração se tornava mais complexa. Os alunos se organizaram e ajudaram uns aos outros, na realização dos cálculos de adição e subtração. O dinheiro da caixinha, da máquina de café, foi utilizado em um bazar organizado na sala. Os alunos compravam e vendiam itens da sala: livros, estojos, cadernos, etc. A iniciativa foi da turma, apenas acompanhei e orientei, quando necessário.
  Levei algumas trilhas, recortadas de livros didáticos, os jogos ficam disponíveis numa caixa na sala. Tem dominó, bingo, varetas, baralho, dama, etc.

 Os alunos sugeriram que eu faça uma máquina de lanches, os valores podem ser maiores, portanto, o cálculo vai aumentar. Já estou pensando e arrecadando os materiais para a próxima produção.





quinta-feira, 17 de novembro de 2016


Interdisciplina: Representação do Mundo pelas Ciências Naturais
            
                     
                         FLUTUA OU AFUNDA?

    Seguindo com as experiências na sala de aula: Flutua ou afunda? Levei alguns objetos: metais, plásticos, moedas, pedras e duas bacias com água. Mostrava os objetos para os alunos e fazia a pergunta: Flutua ou afunda? Os alunos anotavam no livro. Após as anotações, começamos a colocar os objetos na bacia com água, um por um, eles iam observando, quais dos objetos, flutuavam ou afundavam.
   Muitos ficaram surpresos com o resultado, haviam se enganado, outros vibraram porque acertaram. De qualquer forma, todos aprenderam e se encantaram com a experiência, eu também aprendi muito, apesar de ser uma atividade simples. Ao observar os alunos, percebi que eles se encantam com a possibilidade de experimentar, então a imagem do livro, que parecia tão distante, se torna real na sala de aula. A partir dessa atividade, pudemos aproximar as informações com o cotidiano deles.
    Agora eles querem experiências todos os dias, haja planejamento para esses alunos curiosos, se perguntam é porque têm vontade de aprender, sendo assim, me preparo para as melhores aulas.






Interdisciplina: Seminário Integrador IV

              
                   
                   FEIRA MULTIDISCIPLINAR

   O projeto envolveu as turmas de segundo ano da escola Miguel Couto. Contamos a história Maneco Caneco Chapéu de Funil, fizemos algumas atividades em sala de aula e os alunos receberam a tarefa de criar, em casa, seu boneco. Sugerimos diversos materiais, como por exemplo, sucatas, papel colorido ou massinha de modelar, os alunos foram auxiliados pela família.
   A criação foi fantástica, muito criativa e diversificada. Os alunos e os pais se dedicaram muito, ficamos encantadas com os belos trabalhos que apareceram. As crianças relataram que ficaram muito satisfeitas fazendo seu boneco, utilizaram materiais que iriam para o lixo, reaproveitaram. Além da brincadeira, houve aprendizado, eles perceberam que é possível criar brinquedos com o lixo.
  No dia da Feira, os alunos relataram, com muita autonomia, os passos da atividade. A Feira foi um sucesso e o aprendizado dos alunos, foi muito satisfatório. A escola que destina espaço para a criatividade dos alunos, estimula o desenvolvimento intelectual e a autonomia nas atitudes diárias.


“MANECO CANECO,
CABEÇA DE CANECO.
MANECO CABIDE,
OMBRO DE CABIDE.
MANECO ESCUMADEIRA,
BRAÇO DE ESUMADEIRA.
MANECO CONCHA,
BRAÇO DE CONCHA.
MANECO VASSOURA,
PERNA DE VASSOURA.
MANECO PÁ,
                                  PERNA DE PÁ”.

CAMARGO, Luís. Maneco Caneco Chapéu de Funil. Editora Ática. Ano: 2014.










quarta-feira, 16 de novembro de 2016


Interdisciplina: Representação do Mundo pelas Ciências Naturais

                           
                EXPOSIÇÃO NA ESCOLA

  O termo ‘taxidermia’ vem do grego que significa “dar forma à pele” e é a prática de montar ou reproduzir animais para exibição ou estudo. É popularmente conhecida como “empalhar”, pois antigamente eram utilizados palha e barro.
   É usada para a criação de coleção científica ou para fins de exposição e atende a diferentes públicos como donos de animais domésticos, pescadores e caçadores desportistas, criadouros de animais comerciais, bem como museus de história natural, entidades conservacionistas, zoológicos, universidades e mais recentemente o teatro e a televisão.
   A técnica busca preservar o desenho, a pele e o tamanho dos animais, permitindo conservar as características morfológicas do vertebrado. Sendo assim, é uma técnica essencial para o embalsamento, pois anula a atividade de organismos, como fungos e bactérias, que agem na decomposição da matéria morta. É um procedimento biológico que envolve conhecimentos de Química, Anatomia, Ecologia, Artes Plásticas e outras áreas, que começou a ser praticado no antigo Egito, nos processos de mumificação dos faraós.
   A maior parte dos animais empalhados é destinada a coleções científicas ou para fins de exposição. Por esse motivo, a Taxidermia tornou-se um meio importante de conservação cultural, que tem como objetivo o resgate de espécies, transformando-as em ferramentas educacionais. No Brasil, a prática realizada em animais silvestres é regulamentada por lei federal.

                      CONHECIMENTO E CURIOSIDADE
            
  Após a exposição, os alunos ficaram encantados com os animais marinhos que conheceram. Foram muitas perguntas durante e depois da exposição, sobre os tamanhos, alimentação, tempo de vida e o quanto a ação do homem pode prejudicar a vida dos animais marinhos. Eles ficaram preocupados com a poluição dos rios porque durante a exposição eles visualizaram fotos e o trajeto que o lixo faz até chegar aos rios e mares.

  Além de conhecerem os animais, houve conscientização dos cuidados com o meio ambiente. As ações começam em casa e na escola, conhecimento traz ações corretas e curiosidade impulsiona a busca por conhecimento. Aprender é essencial.  





Fontes de pesquisa:

sábado, 29 de outubro de 2016


INTERDISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELAS CIÊNCIAS NATURAIS

   Reflexões a partir das experiências realizadas com a turma

     Aulas práticas de Ciências. O que dizer da satisfação de fazer uma experiência com os alunos? Dos olhares curiosos e admirados. Da expectativa de ver o que vai acontecer, ou das possibilidades e hipóteses discutidas pela turma. Não resisti, fiz três experiências com água, os alunos ficaram encantados.
    Eu percebi que não estava dando a devida importância para Ciências, deixava para depois, sempre priorizando outras disciplinas. Ela é tão importante, quanto às outras, na mesma proporção, se houver um bom planejamento e um posicionamento interdisciplinar do professor.
   As crianças têm um entendimento próprio do funcionamento das coisas, na escola, as informações ficam mais claras e específicas. Elas falam o que pensam, quando questionadas, mas ficam atentas às respostas dos colegas. Mudam ou acrescentam novas ideias, assim que ouvem as diferentes opiniões.
   Aprendi tanto quanto os meus alunos, fazendo as experiências. Aprendi a ouvir o que eles têm para me dizer. Respeitar seus saberes, sempre achamos muito. Decidi parar de “achar”, vou observar e fazer algo que tenha sentido para mim e para as crianças.

BOLSA MÁGICA: SACO PLÁSTICO COM ÁGUA


ILUSÃO INVERSA

ILUSÃO INVERSA

LENTE DE AUMENTO COM ÁGUA


LENTE DE AUMENTO COM ÁGUA
                                     



terça-feira, 18 de outubro de 2016



INTERDISCIPLINA: SEMINÁRIO INTEGRADOR IV
                             
          LIVRE PARA APRENDER

  “Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados têm sempre um dono. Porque a essência dos pássaros é o voo. Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são os pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado”.  Rubem Alves. Gaiolas ou asas?
   Gosto de escolas que são asas! Escolas que escutam os anseios de seus alunos e proporcionam maneiras para a realização de diferentes sonhos.
  Gosto de escolas que são asas! Escolas que facilitam o aprendizado do aluno e seu desenvolvimento como um todo. Escolas que não podam a iniciativa e a curiosidade dos alunos.
  Gosto de escolas livres, sem amarras e sem preconceitos. Livres para serem utilizadas pelos alunos, de acordo com suas necessidades. Gosto da livre criatividade, do diferente e de sorrisos satisfeitos.
   Muitas escolas são gaiolas... Muitos professores e alunos estão engaiolados entre metas estabelecidas.
  Em muitos momentos, as portas das gaiolas, são abertas. Professores podem voar e levar seus alunos.

Gosto dos momentos de liberdade, posso fazer tudo diferente e proporcionar belos voos para meus alunos. Liberdade traz felicidade.



REFERÊNCIA:

ALVES, Rubem. Gaiolas ou asas? In: ALVES, Rubem. Por uma educação romântica. Campinas: Papirus, 2002, p. 29-32.




AUTORRETRATO DOS ALUNOS

        
AUTORRETRATO DOS ALUNOS
AUTORRETRATO DOS ALUNOS


                                                   



TEATRO DO SESC: CANTOS DE LINHO E LÃ. POEMAS CANTADOS DE DILAN CAMARGO

TEATRO DO SESC: CANTOS DE LINHO E LÃ. POEMAS CANTADOS DE DILAN CAMARGO

TEATRO DO SESC: CANTOS DE LINHO E LÃ. POEMAS CANTADOS DE DILAN CAMARGO


INTERDISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELAS CIÊNCIAS NATURAIS


          Importância do estudo das Ciências Naturais

     O contato da criança com o ensino de Ciências nas séries iniciais é muito importante, nessa faixa etária as crianças são curiosas, observam e gostam de explorar o mundo que as cerca. O professor deve propor atividades adequadas à faixa etária de seus alunos, atividades que possam enriquecer as descobertas e as experiências aplicadas. Com isso, criando uma postura de reflexão e crítica em seus alunos, que sabem respeitar o planeta e os seres de um modo geral.
  Muitas vezes, priorizamos o estudo da linguagem e da matemática, deixamos de lado o estudo das ciências. Ela é tão importante quanto às outras, possibilita que a criança tenha consciência crítica diante das descobertas e dos fatos científicos.
  É através das aulas práticas do ensino de Ciências, com pequenas experiências, que os alunos serão capazes de perceber como ocorrem alguns fenômenos naturais, a experimentação deve ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem de ciências.
  A ciência, nos anos iniciais, deve incentivar as crianças na busca de respostas, no agir com curiosidade diante do desconhecido pesquisar e tentar entender o porquê das ações que envolvem os fenômenos naturais.
   Na aula de Ciências, fomos por um caminho de descobertas, incentivadas pelos professores a buscar respostas. Quantas surpresas com o vídeo das crianças na Ilha dos Marinheiros.
 O quanto pode ser gratificante uma descoberta tão simples, são aprendizados para uma vida inteira.

 Que os professores e alunos não percam a vontade de aprender, que sejam movidos pela curiosidade de entender o mundo.




quinta-feira, 13 de outubro de 2016


Interdisciplina: Representação do mundo pela Matemática  

      Jogando PIF-PAF MAIA 
    
   Os jogos matemáticos desenvolvem o raciocínio lógico das crianças. A utilização de jogos nas aulas auxilia os alunos a aprenderem a respeitar regras, discutir papéis para chegar a uma estratégia para vencer, desenvolver habilidade de pensar de forma independente e em conjunto, dependendo do tipo de jogo, e na construção de conhecimento lógico matemático.
   A utilização dos jogos favorece muito a fixação de conceitos matemáticos. Na aula de Matemática, o professor nos apresentou um jogo de cartas diferente: PIF-PAF MAIA. Observamos as cartas, suas cores e representações, para descobrir o segredo e jogar. Foi um desafio, muitas hipóteses e tentativas. Quando descobrimos, iniciamos o jogo, foi muito divertido, até nos esquecemos do tempo. Um jogo envolve nosso pensamento, exige concentração e atenção.